Geralmente, essas perguntas nos ronda quando algo marcante ocorre em nossas vidas, como: virada de ano, perda de alguém importante, fim de relacionamento, entre outras situações.
Saber qual é o nosso real motivo de existir é o principal combustível para autorrealização.
É comum encontrar pessoas perdidas em si mesma, presa em seus próprios pensamentos e muitas vezes, sem respostas claras ou satisfatórias.
Muitas pessoas tem se questionado:
Qual é a minha missão?
Qual legado vou deixar para o mundo?
Qual o meu real motivo de existir?
Quero encontrar o meu propósito!
Todos esses questionamentos são muito válidos e mostra o quanto estamos evoluindo como seres humanos, onde estamos deixando de pensar somente em nós mesmos para pensar no sistema como um todo.
Eu particularmente me questiono com frequência, e revejo muitas das minhas ações e escolhas, as vezes pareço ser até um pouco fantasiosa ou sonhadora, como se algo muito grandioso estivesse sempre a espreita à me encontrar.
Que posso muito mais do que já estou fazendo e essa inquietude me move em tudo que faço… vivo de questionamentos, de buscar entender o porque das coisas que faço e para que… senão não faz sentido continuar fazendo.
E, como lidar com esse turbilhão de emoções?
Buscando nosso real motivo de existir… só você pode definir quem é você… não é delegável a outra pessoa não adianta buscar respostas no mundo externo, e sim no mundo interior.
A questão que muitas vezes buscamos no outro ou nos modelos que achamos como “certo” o molde que não é compatível com a nossa verdadeira essência.
Porém, acredito piamente que nascemos para sermos realizados e felizes, no mais completo sentido dessas palavras. Simples assim!!!!
O quê de verdade deve acontecer para que você possa sentir-se em total plenitude é: descobrir quem é VOCÊ.
Ninguém cura se não estiver curado.
Ninguém perdoa se não tiver se perdoado.
Ninguém ama se não ama a si próprio.
Não adianta querer salvar o mundo, se o seu mundo está um caos. Para que você encontra a sua paz interior é preciso ouvir o seu “EU” mais profundo, escutar a voz da sua alma. Se existem partes do seu ser necessitando de integração ou entendimento, como por exemplos, sentimentos inexplicáveis, medos, raivas, emoções… é imprescindível dar nomes à esses sentimentos e alinhar com a sua missão de vida.
Está perdido? Quer saber qual a sua grande missão de vida?
Comece hoje a trabalhar nas pequenas missões do seu dia a dia, sem perder de vista que a sua maior e mais importante missão é viver e ser feliz.
E viver e ser feliz não é imitar o viver e ser feliz do seu vizinho, do seu amigo, do seu parceiro de vida.
É específico para você.
Não olhe para a sociedade, olhe para o seu coração e se pergunte: o que me faz feliz?
O que eu faço por horas sem perceber o tempo passar?
O que faz minha alma se aquietar a tal ponto que eu consigo ouvir minha própria respiração?
Steve Jobs, que dispensa apresentações, numa entrevista disse: “todos os dias me pergunto o por quê faço o que faço.”
Ou seja, ele contemplava sua vida e extraía lições de tudo o que lhe acontecia. Sua vida era seu próprio mestre.
Quer saber qual é o seu propósito de vida?
Olhe para sua história.
Ligue os pontos e olhe para as coincidências.
Será mesmo que são coincidências?
Tikinha Albuquerque – @tikinhacoach
